30 de mai. de 2005

No caminho de casa para o trabalho tive várias idéias de post, mas já perdi alguns no tumulto de início do dia.
Dirigir é sempre uma terapia, vou dizer. É o tempo que o cara tem prá pensar na vida e ouvir uma música boa.
Acredito que quase 78,5% das idéias de texto são desenvolvidas neste momento zen de direção.
Enfim...
Hoje vim escutando o novo cd do Weezer (que por sinal é muito bom, que banda! nossa! muito foda - jura que sou o Wilco! heuhs) e lembrei de um sonho que eu costumava ter quando era pequena.
No sonho, eu tinha sempre uns quatro anos e andava à noite na parte de trás dum carro, assim, no banco de trás olhando pelo vidro de trás, sabem? Tipo aquelas crianças que ficam abanando pros outros motoristas através do vidro traseiro?!
Tá dai eu ficava lá meio com cara de assustada, e a peculiaridade do sonho era que o carro andava, mas não tinha ninguém dirigindo.
O carro andava so-zin-ho!!
Sinistrão.
Esse sonho era freqüente, assim como aquele que eu caía da cama e seguia caindo, caindo, caindo meio que num buraco sem fundo, onde o ambiente era todo preto.
Mas além de sonhos bizarros, o mais estranho é quando eu acordo meio que berrando alguma frase. Imagina se, sem querer, a gente sonha e acorda berrando um sentimento reprimido e tal? Se tá dormindo com alguém deve ser estranhão néam.

E sei lá, já disse que raramente gosto dos meus posts e sempre acho que todo mundo que lê, odeia.

Esse era prá ser um pouco mais deprê, mas meu planejamento não foi concretizado.

Coco hein. Melhor eu ir trabalhar.

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