1 de mai. de 2006

Aham

Voltei!
Nordestinos são muito divertidos; um mais feio que o outro, mas super prestativos.
De dez palavras que eles pronuciavam, sete eu não entendia. E quando eu falava algo, eles pareciam não entender bulhufas também.
Mas muito bom. A cultura de lá é contagiante e muito bonita.
Noronha possui três mil habitantes, não podendo ultrapassar este número. Se você tem o desejo de um dia morar lá, impossível. Só se decidir matar algum habitante do arquipélago, aí abre espaço.
Mas para trabalho novas cabeças são welcome, por tempo determinado.
O Ibama tem grande força, através do projeto Tamar patrocinado pela Petrobrás (e que patrocínio). Não se pode arrancar um galho de árvore ou pegar um mísero carangueijinho: multa na certa, e das grandes.
O que mais me chamou atenção: o litro da gasolina custa R$ 3,65. Isso devido à existência de apenas UM posto, que ainda tem a ousadia de pendurar uma placa agrandecendo a preferência.
As únicas airlines que fazem o trajeto para Ferdinando é a Varig e a Trip - esta última em parceira com a Tam. Estão cogitando a entrada da BRA neste trecho, a fim de reduzir preços. Uma passagem Recife - Noronha (cerca de uma hora e vinte de viagem) sai por algo em torno de R$ 280,00.
Porto de Galinhas é bem calmo e igualmente lindo.
Empresas receptivas oferecem passeios do tipo ataque aos turistas, muito caros. Mas vale a pena se o tempo de estadia for curto, assim como o meu (três dias).
O aluguel de um buggy sai por R$ 120,00 o dia, e o motorista te leva pra onde quiseres.
Vale a pena ir com pacote turístico, tipo os da CVC; caso contrário, fica extremamente caro.
Mas chega de ladainha então, as fotos estão no meu novo Flickr.

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