20 de ago. de 2006

Meu querido diário

O que acontece numa tarde de sexta-feira vagal, onde resolvo arrumar meu quarto e encontro o diário de quando tinha algo como 12 anos:

22/11/97

"Ontem teve a festa do X, mas eu não fiquei com o Y, e nem queria. A Z chegou assim pra mim:
- O Y tá tri afim de ficar contigo, mas tá afim de ficar com a C também. Eu falei:
- Diz pra ele ficar com a C então porque eu não quero + ficar com ele!

Eu disse isso porque vi que não gostava dele, a paixão pelo X voltou denovo.
É impressionante o poder que esse menino tem. O único jeito de eu esquecê-lo é nunca mais ver ele na minha frente, nunca mais falar com ele, ignorá-lo! Eu acho que ele não quer nada comigo. Pra mim ele tá afim da B, tenho quase certeza. Pelo menos eu dancei Gianluca com ele, essa música é linda. Eu acho que vai demorar pra esquecê-lo, mas quando esquecê-lo de vez vai ser uma festa!
Ah, o R se declarou pra mim; ele disse que eu não era só uma amiga, que ele gostava de mim e queria ficar comigo; eu disse que eu era muito amiga dele e que eu gostava de outra pessoa. Dai ficou tudo bem!
A P ficou com o P e a L com o L, como pode ficar com o L? Que nojo!
Ah, a C ficou com o Y.
É só
Babi."

Os nomes foram preservados porque muitos ainda mantém contato. Hehe.
E bah, quanta mongolice, não?
De qualquer forma, engavetei o dito cujo novamente; arquivos assim valem ouro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu