Acordar sem disposição para o trabalho quase que todo dia me faz refletir se a situação muda, em algum tempo.
Claro que, no inverno, a dificuldade é ainda maior.
Mas a gente segue firme né, sempre, em busca da melhora.
Planos feitos para o longo prazo nos deixam repentinamente motivados, e parece ser prá isso que vivemos, enfim.
Eu atravesso a Carlos Gomes todos os dias. Logo, as chances de atropelamento, somada a minha desatenção, sobem para 61,4%.
Tudo isso sem contar o guardador de carro da rua em que eu estaciono.
Já comentei, numa primeira oportunidade, que ele me assusta, e muito.
Tem um cabelo tipo pichain, mas descolorido. Isso já diz tudo.
É prá essas e outras que se carrega um taco de beisebol no carro...
18 de jul. de 2005
do futuro
ensandecido por Barbara Mattivy às 11:51 AM
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