28 de dez. de 2005

Where The Streets Have No Name

Sei lá, esse negócio de comilança de Natal nunca me caiu muito bem, afinal peru é uma coisa tri light.
No máximo rola um arroz à grega e um tender, mas nada de absurdos calóricos, dá pra se controlar tranqüilamente, até por que essas comidinhas não são assim tão maravilhosas néam, convenhamos.
Esse ano teve um esquema louco: rabanada. Sempre confundo com rabada, não me perguntem por quê. A segunda nunca experimentei e nem pretendo. Mal a tal da rabanada é um doce feito de pão velho, açúcar e canela e uma calda extremamente doce (me corrijam se estiver errada, por favor). Eu curto horrores, mas sem calda.
Já no reveillón, não sei o que se ranga. Acho que o negócio é se acabar no trago mesmo, essas coisas.

Tô pensando ainda se irei ao show do U2. Seria bem mais divertido ir a Buenos Aires, mas parece que o ingresso lá está em torno de US$ 95,00.

E tá, o Brasil quitando a dívida com o FMI, sobra mais quanto de dívida externa? Não tenho a mínima idéia e sintam-se à vontade para talvez me ofender por isso.

Tá passando direto no Telecine o School of Rock. Na primeira vez que assisti achei até um pouco idiotinha, mas agora ele tem me agradado bastante. Gosto mesmo daquele Jack Black, mas não me convidem pro King Kong, d'accord?

Em tempo: nada, eu digo nada, justifica esta notícia.

Já era então, gurizadinha.

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