Sabe que a crença nos UFOS não me parece assim tão absurda.
Se dizem tanto por aí que o universo tem uma imensidade deste tamanho, porque não existir vida em lugares que não no planeta Terra?
Sendo estupidamente clichê, mas continuo e digo que a NASA já sabe de tudo e não abre o jogo.
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A arte, quando lida com a temática futurista, sempre ilustra as cenas muito fora da contemporaneidade.
Que que é aquela história de mix de idiomas, no Code 46?
E jura que daqui a trinta anos teremos carros que voam, tipo os dos Jetsons.
2010 parecia tão longe, não?!
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Das pessoas que eu admiro, sempre consigo enxergar algum defeito que ficam fora do leque de peculiariedades que me agradam.
Então eu me inspiro em várias delas (as pessoas), pegando um pouquinho de cada característica boa, e me monto.
Porque singular é a última coisa que sou, isso tá na cara.
Não só eu, mas todos, na verdade.
Gostaria de conseguir escrever contos. Daqueles meio non-senses.
28 de jul. de 2005
pulso
ensandecido por Barbara Mattivy às 10:21 AM 0 comentários
27 de jul. de 2005
groupie
Eu não canso.
E os ingressos já estão à venda.
Tô pagando prá quem me colocar no camarim.
"...se a gente já não sabe mais
rir um do outro, meu bem
então o que resta é chorar
e talvez
se tem que durar
vem renascido o amor
bento de lágrimas."
tão bem românticos, eles, não?! =]
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26 de jul. de 2005
caiu do céu
Côsa bem boa que é:
cdzin novo dos Los Hermanos e livrinho do Harry Potter.
Tendo tudo isso, não se precisa de mais nada. Nem sexo.
As controvérsias são óbvias, claro.
ensandecido por Barbara Mattivy às 4:02 PM 0 comentários
22 de jul. de 2005
convite
Então é isso aí. Minha mala ficou exagerada e acho que ainda assim passarei frio.
Mas encontrei o melhor café da cidade, aqui por perto.
Te levo lá qualquer dias desses.
ensandecido por Barbara Mattivy às 1:28 PM 0 comentários
21 de jul. de 2005
além do que se vê
Parece que encontraram a 53º reencarnação do Buda neste culto aqui*.
Sinistro, bem sinistro.
E ainda me reprimem quando eu digo que tem que mandar matar toda essa gente.
* Via: aquele moço do Insanus, o Träsel.
ensandecido por Barbara Mattivy às 2:59 PM 0 comentários
20 de jul. de 2005
a janela invisível
Suas atitudes serviam como fachada.
Faltava-lhe apenas um detalhe para ser feliz. Apenas um, que carregava todos os outros, pela mão, puxando sempre com muita força.
Era residente naquela situação já há alguns anos, e não sabia como se desvencilhar.
Seguia; tudo nada tinha muita graça, e nada tinha sempre gosto de tudo.
A única certeza que detinha era a de que não ultrapassaria os quarenta e sete.
Analista de sistemas fora a profissão escolhida.
teve que escovar os dentes.
ensandecido por Barbara Mattivy às 3:27 PM 0 comentários
19 de jul. de 2005
adolescente rebelde
Fatos engraçados que acontecem conosco por vezes parecem fugir à memória.
Hoje me lembrei dos meus quatorze anos e de quando eu experimentei um cigarro pela primeira vez.
Sempre tive pavor de fumaça ou qualquer derivado do cinzento, mas vejo que a minha idade me influenciava a fumar.
Foi então numa tarde aleatória que eu fui ali no mercadinho da esquina (na época que ainda morava na venâncio) com o intuito de comprar um maço de cigarros; do mentolado.
Eu fui apreensiva, pois na minha cabeça de quatorze anos, eu deveria ter dezoito para fumar. O pavor de que a tia da venda me pedisse a identidade era grande.
No fim, ela me vendeu na boa, mas não tinha o mentolado. Comprei o light.
Daí eu me trancava no banheiro, abria bem a janela e acendia o bendito com um fósforo.
Não sei se eu conseguia tragar ou não, mas dava assim, umas três bocadas, começava a ficar bem tonta e nauseada, e apagava tudo, com medo.
O próximo ritual era jogar tudo pela janela e ligar o ventilador, prá que o cheiro saísse.
Fiz isso umas três vezes, depois enchi o saco.
Eu tinha namorado na época.
Mas não é que bem no dia mais frio do ano a "válvula" do gás lá de casa estraga, e a água não esquenta?! Tivemos que tomar banho frio.
Depois dessa, suporto até camping em Gramado com temperatura negativa.
ensandecido por Barbara Mattivy às 12:04 PM 0 comentários
18 de jul. de 2005
do futuro
Acordar sem disposição para o trabalho quase que todo dia me faz refletir se a situação muda, em algum tempo.
Claro que, no inverno, a dificuldade é ainda maior.
Mas a gente segue firme né, sempre, em busca da melhora.
Planos feitos para o longo prazo nos deixam repentinamente motivados, e parece ser prá isso que vivemos, enfim.
Eu atravesso a Carlos Gomes todos os dias. Logo, as chances de atropelamento, somada a minha desatenção, sobem para 61,4%.
Tudo isso sem contar o guardador de carro da rua em que eu estaciono.
Já comentei, numa primeira oportunidade, que ele me assusta, e muito.
Tem um cabelo tipo pichain, mas descolorido. Isso já diz tudo.
É prá essas e outras que se carrega um taco de beisebol no carro...
ensandecido por Barbara Mattivy às 11:51 AM 0 comentários
14 de jul. de 2005
Sobre o download ilegal
"Não se deve fazer concessões. Quem rouba dez centavos, rouba 10 milhões."
E já dizia a Igreja Católica, que lucro acima de 50% é pecado.
Essa mesma aí, que não gosta do Harry Potter.
ensandecido por Barbara Mattivy às 12:40 PM 0 comentários
13 de jul. de 2005
E agora, vão fechar a Daslu sem eu nem ter visitado???
ensandecido por Barbara Mattivy às 8:51 PM 0 comentários
12 de jul. de 2005
8 de jul. de 2005
sete.de.julho.de.dois.mil.e.cinco.
Eu acredito fielmente que o próximo alvo seja Ottawa e que em 2027 será a vez de Cuiabá.
ensandecido por Barbara Mattivy às 12:46 PM 0 comentários
7 de jul. de 2005
Reputação Fajuta
Novo hit do pagode nacional, o grupo paulista Inimigos da HP começa hoje uma série de cinco shows no Estado...
A banda vem atraindo o público na noite de São Paulo com um repertório de sucessos como Caça e caçador (gravada anteriormente por Fábio Jr.) e Brilho de cristal (de Netinho e Délcio Luiz) e por uma performance bem-humorada.
O nome surgiu das profissões dos integrantes - cinco engenheiros, um publicitário, um designer gráfico e um advogado - e alude às calculadoras da marca HP.
Depois dessa, acho que já dá prá lançar "Surra de Pau Mole" - versão ao vivo e unplugged.
ensandecido por Barbara Mattivy às 11:04 AM 0 comentários
6 de jul. de 2005
Lua de Cristal
O engraçado de encontrar pessoas famosas pela rua, é ver o escândalo que os desconhecidos são capazes de fazer.
Eu acho tri normal e até mesmo sem graça, porque tu geralmente te desaponta.
Teve a vez que eu encontrei o Benicio Del Toro e nem o reconheci. Aí um bando de gente tirando foto com o cara e eu tendo que perguntar quem era...
Quando a Xuxa passou do meu lado, de mãos dadas com o Szafir, também nem notei, depois que me avisaram.
Fomos tirar uma foto; ela deixou. Mas disse que a Sasha não poderia aparecer.
Já vi o Luciano Huck, fiz amizade com o Marcos Winter, pedi autógrafo pra Angélica e prás bundudas do É o Tchan!.
Essa do grupo de axé foi no mesmo dia em que a gente saiu correndo no meio do centro de Porto Alegre atrás do Jacaré.
Mas meu maior momento, com certeza, foi com o Thierry Figueira.
Tirei uma foto com ele, toda faceira. Lembro que ele suava. Aquele suor que fica acumulado na axila e passa pra camiseta, parecendo que ela tá molhada, sabe?
Eu gostei bastante, na época.
Sei que lá pelos meus cinco anos, meu sonho era ser borboletinha do programa da Mara Maravilha.
Minha mãe sempre disse que me levaria...
e até hoje nada.
Parece que traumatizei, mesmo.
ensandecido por Barbara Mattivy às 3:17 PM 0 comentários
4 de jul. de 2005
precognição
Dentre as diversas influências norte-americanas, acho que esqueceram de importar aquele jogo Twister pros latinos.
Aquele das bolas coloridas que tu gira a roleta e vai se contorcendo prá colocar os pés e as mãos em cada cor.
Parece divertido. E eu, pelo menos, nunca vi prá vender por aqui.
ensandecido por Barbara Mattivy às 10:21 PM 0 comentários
1 de jul. de 2005
da série: quem eu chamaria para a minha festa de quinze anos
Daniel Johns;
aquele do Silverchair.
ensandecido por Barbara Mattivy às 11:56 AM 0 comentários